sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sinto-me tão sozinha..


     tão isolada de tudo e todos, aqueles que se diziam meus amigos sumiram, apenas dão uma passadinha na minha vida para ver se eu continuo aquela idiota que sempre corre atrás, que sempre tenta fazer todos rirem, mas não são capazes de perceber quando não estão bem. Não consigo acreditar em muitas pessoas que estão ao meu lado que continuam se dizendo minhas amigas, mas me isolam quando eu preciso delas, se vocês soubessem o quanto eu sinto falta daquilo que eu era, daqueles sorrisos espontâneos que existia, agora o que resta é apenas um vazio que permanece a cada partida e espero que não volte, mas lá no fundo rezando para que volte e fique o suficiente para trazer meus sorrisos de volta.” 

                    

domingo, 25 de novembro de 2012

Tornou-se automático isso..


      de afastar tudo e todos de mim. É horrível, como se eu estivesse num carro sem freio, dirigindo em alta velocidade numa rua sem saída… Fatal. Vai matando aos poucos, mas também pode ser entendido como se fosse uma auto proteção. Sabe, contra as mágoas futuras que qualquer pessoa a quem eu me apegue possa me causar. Quase não faz sentido, eu sei. Eu me apego a alguém, e antes que esse alguém possa mostrar se ficará comigo, se fará bem pra mim, se me cuidará… eu já o expulso, levo pra longe de mim, machucando a ambos os envolvidos. Ridículo, idiota, sem sentido, coisa de gente filha da puta, desgraçada, inútil, fraca, insegura, covarde e vazia… Mas eu sou assim. Deixa sempre um vazio que nada preenche, deixa sempre a ausência ecoando por aqui e ali, faz com que eu queira parar… mas é inevitável. E a gente se adapta, aprende a aceitar e conviver inevitavelmente. De certa forma, entende sem compreender. E uma hora chega a conclusão de que é melhor assim, porque, quem tem que ficar, de qualquer jeito fica. Quem tem que ficar, vai mas fica. Se é que você me entende. Simplesmente não se deixa expulsar, está sempre voltando… De uma maneira ou de outra, com ou sem a sua permissão.

                       

sábado, 17 de novembro de 2012

As pessoas dizem..

      que sentem algo por alguém, mas não sentem, dizem que se importam, mas não dão a miníma, dizem que ama, mas não ama. E por causa disso e de muitas outras coisas, o amor sempre acaba sendo apontado como culpado e não as pessoas.

                           

sábado, 10 de novembro de 2012

Desapegue..


      Larga essa mania clichê e diária. Solta, joga fora. Se apegar é problema. Por que sempre que você realiza essa ação automática, acha que vai ser diferente, mas acaba sendo igual a história passada. Você se aproximou, se apegou, se importou e te abandonaram. Então, não se apega não.

                     

Saudade é não saber..

         Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

                     

domingo, 4 de novembro de 2012

E então você fica..

            se perguntando o que poderia ser diferente, o que você poderia ter feito e se culpa cada dia por algo que no final nem era pra acontecer.  

                           

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Se não for hoje, um dia será.


           Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas para um dia dar certo.